Fiz uma regressão com uma excelente terapeuta, e logo a primeira vida que vi foi uma das mais significativas - e com reverberações na minha vida atual.
Nenhuma novidade até então.
Quando terminei esta vida, fui resgatada por um ser, um homem com seus, sei lá, 50 anos? Barba e cabelos grisalhos, roupas claras e olhos cor de ouro. Ele me levou para uma espécie de chalé nas montanhas, estendeu a mão e me perguntou: - Como vai seu ombro?
Eu tinha desencarnado com uma flechada no ombro esquerdo, e assim que eu o vi, mesmo sem saber quem ele era, comecei a chorar, pois sabia que ele era conhecido e muito querido.
Alguns anos atrás, quando comecei a lidar melhor com minha mediunidade, certa vez vi em algum lugar que poderíamos perguntar aos nossos mentores seus nomes, e eles nos responderiam (ou não, cada caso é um caso, e realmente um nome pode não ter importância).
Decidi ir tirar um cochilo no meio da tarde, pensando nisso. Pensei bem claramente: por favor, me diga seu nome.
Dormi, e comecei a ouvir uma gritaria infernal. Era como se eu estivesse no meio de uma feira livre, uma cacofonia incrível de vozes. Ai, claramente, com muita tranquilidade, parece que uma voz falou bem dentro da minha cabeça:
ALBERTO.
Acordei no mesmo instante e fui correndo contar para a minha mãe.
Assim que voltei desta sessão de regressão, decidi desenhar o que tinha visto, e assim saiu a minha primeira pictopsicografia..
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