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Que coisa bonita e desafiadora, essa transição.
Estamos entrando devagar numa era que é totalmente diferente do que nos lembramos enquanto 'seres humanos modernos', onde o sutil começa a voltar a fazer parte, e 'novas' frequências de consciência estão sendo incorporadas em muitas, muitas pessoas ao mesmo tempo. Um "relembrar' coletivo de algo que a mente, por enquanto, ainda não consegue compreender mas já podemos sentir.
E é um desafio, equalizar essa nossa era com a era do novo.
Porque novo = desconhecido, e é sem-pre um desafio pra mente isso de se render ao desconhecido. Estamos falando de abrir mão do controle ⋆ AND, como se já não fosse o suficiente, acontece que a mente consciente é basicamente o próprio velho, o próprio passado. Praticamente todas as manifestações da mente têm relação com resultados de combinações (ou tentativas de combinações 😅) de memórias do passado.
Então repito - é um desafio, equalizar uma era totalmente viciada na mente com a ‘Nova’ Era - que nesse momento é mais pra uma promessa do que uma realidade. Isso vai depender do quanto cada Ser sensível aqui deste plano será capaz de incorporar essas novas frequências que vão influenciar cada vez mais a nossa forma de raciocinar, de olhar para a vida, de fazer escolhas.. é recebendo essas novas frequências que canalizamos o novo no nosso dia a dia prático.
Enfim, vim pra semear essa reflexão. Como VOCÊ, alma sensível que me lê, pode abrir espaço pro novo na SUA vida HOJE? Siga a sua intuição. E saiba, essa é a missão: que mais e mais seres parem de lutar ou tentar controlar a vida, e materializem nas suas vidas práticas a capacidade de se abrir para receber o Novo. ✨
Um beijo em você, borboletinha eterna
Tenha uma 'nova' linda semana, cheia de amor 🎔
Andreia Peixoto
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Tenho pensado nisso, em egrégora familiar (não sei se é esse o nome), na energia que minha família gera e carrega (isso desde meus bisavós e quem sabe até mais para trás). Uma coisa muito evidente é que todos nós sempre fugimos de questões mentais /espirituais, e que cada fuga dessa acabou gerando ainda mais "entulho" nas nossas vidas.
Minha mãe- considerada a ovelha dissidente do rolê- começou um processo de ruptura desse padrão, e passou isso para minha irmã e eu, então se posso fazer e deixar algo por todos nós é justamente o ato de mergulhar fundo nas questões que nunca foram consideradas para tentar sanar/acolher.
Não é fácil, mas é necessário. Os tempos pedem essa faxina.